Governador de São Paulo, João Doria, assinou um acordo com uma empresa da China para a fabricação de uma vacina contra o coronavírus ainda em 2019

Nos dias atuais, os quais todos estão sendo atormentados pela presença de um vírus invisível, coronavírus, o qual gera muitas dúvidas e incertezas ao seu respeito, por ser tudo novo sobre ele, como mutação, reações adversas, precauções, higiene, etc. Todo esse conjunto de dúvidas e incertezas leva a população a procurar respostas, e com isso as informações sobre esse assunto são manchetes o tempo todo, sem a mínima preocupação de averiguar os fatos. Logo, em todas as áreas ouvimos algo a esse repeito e a área da política não poderia ficar de fora. Nesse sentido, uma mensagem sobre o governador e o estado de São Paulo, foi divulgada com a frase: “Governador de São Paulo, João Doria, assinou um acordo com uma empresa da China para a fabricação de uma vacina contra o coronavírus ainda em 2019”.

Como assim? 2019 ? Foram essas e muitas outras as perguntas feitas nesse sentido.

Como é que uma vacina foi fabricada antes mesmo do vírus ter sido identificado ? Tudo isso por que a mensagem falsa usa um vídeo em que Doria faz o anúncio à imprensa, e em determinando momento, o governador diz que o contrato teve início em agosto do ano passado. Mas, pelo contexto, é possível compreender que ele se referia a “Missão China”, e não a uma vacina para a Covid-19. Mas, se tratando de um escândalo, a notícia viralizou com muitos compartilhamentos, feitos por pessoas que não se responsabilizam pelo que postam, e acabam disseminando mentiras, podendo gerar consequências catastróficas. O que poderia ser evitado se usasse a prática da checagem, para constatar a veracidade ou não da informação, antes de compartilhar, através de sites confiáveis como o G1, que nesse caso divulgou a mensagem do Butantan que reforçou que diz “a parceria efetiva para a produção e testes em estágio avançado de uma vacina contra o coronavírus foi firmada somente em junho deste ano, entre o governo de São Paulo, por meio do Instituto Butantan, e a farmacêutica chinesa Sinovac”, nesse caso ano de 2020.

Portanto, antes de divulgar qualquer informação, principalmente sobre notícias tão alarmantes como as do COVID-19, o indivíduo tem que se policiar antes, devido os danos a imagem de quem está sendo acusado, ou o impacto que a mensagem causa em quem recebe.