Efeito nocivo da tecnologia de RNA mensageiro das vacinas altera células humanas

A manutenção da saúde pública durante a pandemia que já causou mais de 180 mil mortes no Brasil passa por muitos aspectos além do cuidado dentro dos hospitais. Durante o ano, a informação responsável, fundamental para garantir a prevenção adequada e o conhecimento da população sobre os impactos da doença, tornou-se prioridade após o enorme volume das fake news  sobre o tema.

Desde os primeiros resultados de eficácia e segurança de vacinas experimentais contra à Covid-19, mentiras sobre “riscos não divulgados” ocupam as redes sociais. Um dos boatos mais perigosos sobre o assunto aponta o suposto efeito nocivo da tecnologia de RNA mensageiro, utilizada por alguns imunizantes. A técnica, que usa um fragmento do material genético do vírus, “ não possui qualquer efeito no DNA de uma célula humana”, confirma o professor Jeffrey Almond, da Universidade de Oxford, em entrevista à BBC.

É importante lembrar, ainda, que apesar de ser considerada inovadora, a tecnologia já foi testada e aprovada em medicamentos anteriores, além de compor os estudos clínicos das vacinas com centenas de milhares de voluntários, que não registraram qualquer efeito adverso dessa natureza.

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