Macacos são vítimas da falta de informação sobre febre amarela

Um dos grandes benefícios trazidos pela era digital se trata pelo acesso as informações de variadas fontes, que temos podendo ser acessadas de lugares distintos e que nos permitem maiores conhecimentos a respeito de determinados assuntos, o que antes só era possível para alguns, hoje se tornou palpável para muitos.

Contudo, juntamente com estes, vieram alguns pontos que precisam de maiores cuidados e atenção, pois se não administradores de forma correta, podem causar grandes problemas na sociedade, causando atitudes drásticas que em nada ajudam, como aconteceu quando estouraram as notícias sobre “A Febre Amarela”, que muito das vezes foi associada aos macacos.

Por causa da enxurrada de informações, o espanto social e desespero por informações, começaram a ver no animal o grande problema, trataram-no como transmissor ativo da doença, o que ocasionou na morte de dezenas de animais, pelo medo que a população tinha, por ser até então, uma doença desconhecida, em termos mais profundos pela maioria, como mostra o portal de notícias TnSul.com (2017), onde mostra a quantidade de animais mortos devido a falta de informação adequada.

Porém, na como forma de amenizar e trazer verdadeiras informações para a população, sites oficiais e seguros se comprometeram em fornecer dados que auxiliassem as pessoas a não cometerem atos terríveis contra animais. Neste caso os macacos, que não transmitem a doença, mas são ótimas fontes de pesquisas sobre a doença e também ajudam na prevenção da mesma, pois como diz no portal G1 (2018), quando encontra um animal com a febre amarela, é possível determinar que aquela área é provavelmente uma área de contágio, pois estes animais são picados por determinadas espécies de mosquitos, que são responsáveis pelas transmissão da doença.

É de extrema importância, que em dias atuais se possa ter acesso a verdadeiras informações e que estas sejam compartilhadas pelas fontes mais acessadas pelas pessoas, para que assim se possa evitar grandes tragédias como foi em relação a febre amarela, onde infelizmente muitos animais foram mortes, sem escaparem nem aqueles que estão ameaçados de extinção, como por exemplo o mico-leão-dourado, que também foram atingidos.

Por conta desta e outras vezes em que falsas informações foram veiculadas, muitos sites, como por exemplo o Lupa, hoje se responsabilizam por checar a veracidade dos fatos e divulgar se são ou não de confiança as notícias que circulam por meios midiáticos, que são os maios propagadores de notícias falsas, ou melhor “fake news”, possuem um poder de rápida e fácil absorção, principalmente quando são sensacionalistas e impactantes.

A busca por informações tornou-se indispensável atualmente e o compartilhamento é quase que inevitável, sendo isto feito quase que maneira imediata, o que faz da notícia percorrer níveis abrangentes nas mãos das pessoas, sendo essa uma característica comum, mas que precisa ser urgentemente corrigida e transformada, transferindo-se para uma abordagem mais segura e confiável.

Com medo da febre amarela, pessoas matam macacos no RJ

https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/01/macacos-sao-vitimas-da-falta-de-informacao-sobre-febre-amarela.amp

Referências Bibliográficas

Tnsul.com: Com medo da febre amarela, pessoas matam macacos no RJ; 2017

G1.globo: Jornal Nacional: Macacos são vítimas da falta de informação sobre febre amarela; 2018.