Magazine Luiza decide selecionar apenas negros em seu próximo programa de trainees

Anunciada na última sexta-feira (18), a iniciativa da rede varejista Magazine Luíza teve larga repercussão nas redes sociais, despertando elogios e críticas entre acusações de “racismo reverso” e ameaças de representação contra a empresa no Ministério Público, o que se confirmou. A notícia de cunho jornalístico possui em seu corpo de relatos caráter verdadeiro e foi produzida e publicada pelo provedor TERRA, no endereço eletrônico: 

https://www.terra.com.br/economia/mpt-rejeita-denuncias-de-racismo-contra-o-magazine-luiza,a9f405535a6e21c4c708d9c758a4c1404t0dw6v0.html

Teve seu destaque na página setor economia, através da reportagem assinada pela jornalista Mariana Durão. Mariana Durão é brasileira , nascida em 3 de agosto de 1978, no RIO DE janeiro (RJ) , e é formada em Direito pela Universidade do Estado do Rio de JANEIRO – UERJ/RJ, e em Jornalismo pelas Faculdades Integradas Hélio ALONSO( facha/RJ). Concluiu o MBA em Derivativos e Informações Econômico- Financeiras para Jornalistas da Bolsa de Mercados Futuros ( BM&f/SP), com passagens pela Gazeta Mercantil, Jornal do Comércio, Exame e O GLOBO, é, desde Janeiro de 2012, repórter de Economia da Agência do Estado no Rio de Janeiro e colunistas em sites de notícias econômicas. 

Na reportagem o conteúdo foi abordado de forma a elucidar e esclarecer o fato que o Ministério Publico do Trabalho em São Paulo indeferiu uma série de denúncias recebidas ( ao Todo forma 11 denúncias) contra a Magazine Luiza por sua suposta discriminação na decisão da empresa de selecionar apenas negros em seu próximo programa de traine e estágios. As 11 denúncias acusam a varejista de promover a prática de racismo previsto na LEI Nº 7.716, de 5 de Janeiro de 1989, que define a punição para os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça. etnia, religião ou procedência nacional. Conforme definição apresentada pelo MPDFT, o crime de racismo é caracterizado por uma conduta discriminatória dirigida a um determinado grupo , ou, coletividade. 

Segundo p MPT/SP , não houve violação trabalhista, mas sim uma ação afirmativa de reparação histórica já que o programa visava o preenchimento de vagas para programas de traine e estágios somente para esse publico tão marginalizado durante séculos de história. 

A reportagem foi publicada em um site de alta credibilidade-TERRA, com um vasto número de acessos pelos internautas e usuários das redes eletrônicas, de fundo jornalístico, possuindo a assinatura de uma jornalista renomada e bem-conceituada entre o mundo jornalístico, com currículo impecável, onde o conteúdo foi previamente analisado, avaliado e investigado trazendo aos fatos credibilidade ao citar as fontes como o Ministério Publico do Trabalho /SP e posteriormente a decisão de indeferimento as denúncias esclarecendo os patrões de confiabilidade, credibilidade e profissionalismo que aproximam o fato noticiado da atual realidade socioeconômico dos acontecimentos no cenário nacional.