Mercados limitam itens de cesta básica por cliente

Mercados limitam itens de cesta básica por cliente

No Rio de Janeiro já podemos ver as consequências da pandemia de Covid-19 impactando a mesa da população. O aumento exorbitante no preço de itens da cesta básica faz que inúmeros cariocas repensem o seu modo de ir às compras nos mercados e supermercados.

Mas o que justificaria esse aumento tão grande em itens tão comuns? Uma das alegações seria de que alguns produtos já tem, normalmente, um aumento expressivo no segundo semestre do ano. Mas para exemplificar alguns itens temos, por exemplo, o arroz, que aumentou cerca de 320% causando um enorme desconforto a consumidores que estavam acostumados a pagar, em média, até 20 reais em um pacote de 5kg. E não somente isso. Supermercados ainda limitam a quantidade de produtos por cliente, permitindo somente dois pacotes para cada um.

Mas o que poderia ter elevado tanto o preço de produtos essenciais aos brasileiros? Segundo alguns especialistas na área, o aumento se deve justamente por conta da grande procura pelos produtos. Como o mundo todo “parou”, os produtores começaram a trabalhar cada vez mais para suprir a falta dessas mercadorias também no mercado externo. As exportações se tornaram mais atrativas no momento atual.

Outro item que também teve seu preço elevado nos últimos meses foi o óleo de soja. Seu preço de revenda foi quase que duplicado, fazendo com que muitos clientes procurem alternativas para compensar a alta de preços. Então para que todos tenham pelo menos um pouco, as redes de mercados limitaram, em alguns lugares, a compra do produto em 5 unidades para cada cliente. As alegações para tais medidas incluem também o risco de desabastecimento.

Alguns clientes ainda perceberam que outros itens também tiveram seus preços aumentados. É o caso da caixa de leite longa vida, do açúcar e de algumas carnes.

Segundo esses mesmos clientes, marcas pouco conhecidas também acabaram encarecendo seus produtos, o que faz com que o cliente não tenha escolha e acabe optando pela marca mais barata. Mesmo que esta marca não o agrade.

Algumas pessoas mais abastadas ainda tem a oportunidade de comprar os produtos que já estavam acostumadas a consumir mesmo com os preços “nas alturas”.

Isto acaba gerando um enorme desconforto em todos.

O governo federal foi acionado pela ProconsBrasil para que ache uma solução para conter esta alta da cesta básica. Para elas (ProconsBrasil), o governo deveria cuidar dessa área, encontrando formas de garantir que o abastecimento do mercado interno não seja prejudicado, além de buscar investir em agricultura familiar gerando mais empregos e assegurando o crescimento da economia regional.

Então, diante de todas estas informações, fomos à busca de fontes que comprovariam, de fato, se as mesmas são verídicas. Chegamos à conclusão que os fatos são realmente verdadeiros.

Pesquisamos alguns encartes de supermercados conhecidos e o que encontramos foi o dos supermercados Guanabara. O arroz apresentado na promoção há alguns meses não custava nem 15 reais e hoje beira os 20 reais. O leite longa vida integral também está na “promoção” por 3,99 reais.

Alguns outros supermercados nem apresentam estes itens em seus encartes. Mais uma prova de que realmente os produtos estariam com o preço tão elevado que não valeria a pena anunciá-lo.

Comprovamos então, que a informação repassada na reportagem é verdadeira.

Fontes: https://www.facebook.com/jornalbuziosnoticias/

https://extra.globo.com/noticias/economia/mercados-do-rio-ja-limitam-compras-de-arroz-leite-oleo-de-soja-devido-ao-risco-de-desabastecimento-24629670.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

https://www.supermercadosguanabara.com.br/super-ofertas-do-dia/mobile