APELO JURÍDICO: Em mais uma decisão questionável, STF ignora a história e proíbe Bíblia em escolas e bibliotecas públicas

A noticia do STF proibir a Bíblia foi distorcida no contexto da proibição, pois apenas relataram que não deve se impor nas escolas a sua obrigatoriedade. As Bíblias deveriam estar nas escolas para quem assim deseja usufluir de seus ensinamentos, mas deve-se também dar ênfase as outras doutrinas religiosas, para não haver uma exclusão e respeitar o direito a liberdade, expressão e autonomia de cada cidadão poder ter a livre escolha independente da religião, raça, etnia ou seja lá qual for.

A reportagem relata que o STF declarou inconstitucionalidade na lei do Amazonas em obrigar as escolas públicas manter em seu acervo a Bíblia, entendendo que a obrigatoriedade ofendia os princípios da laicidade do estado e liberdade religiosa, havendo uma desigualdade entre os cidadãos adeptos das crenças que não são inspiradas na Bíblia.O Brasil é um país laico não devendo desrespeitar qualquer cidadão independente de suas escolhas devemos ter a valorização pelos costumes, tradições, músicas, danças, vestimentas, festas e sotaques que são a cultura de um povo e a história de um país.

A disseminação de notícias falsas e destorcidas com o avanço da tecnologia tem aumentado em grande escala, assim nas escolas desde cedo deve inserir a influência que os conteúdos midiáticos refletem em nossas vidas e como reconhecer os conteúdos falsos através da checagem de informações, estimulando a ser críticos e instigantes.

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