Com o avanço da tecnologia tivemos a oportunidade de estar sempre bem informado do que estar acontecendo no país e no mundo, porém junto com o avanço que nos ajuda vem as crescentes das falsas informações que muita das vezes não conseguirmos distinguir se é real ou falsa.
Diante desses avanços de noticias falsas tivemos também a criação de plataformas que nos ajudam a diferenciar o que é falso do que é real, então temos que estar sempre alertas sobre o que estamos lendo, ouvindo e lendo. Precisamos checar os fatos como: observar com atenção as fotos, não confiar em áudios e estar sempre alerta com os vídeos que estar assistindo.
#FAKE que tigela de água com alho recém-fervida cura o coronavírus
Circula pelas redes sociais um texto que diz que uma tigela de água com alho recém-fervida é capaz de curar a pessoa da infecção pelo novo coronavírus. A mensagem é #FAKE. O Ministério da Saúde diz que a mensagem é “falsa” e pede para que ela não seja compartilhada. “Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (Covid-19).” A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que “o alho é um alimento saudável que pode ter algumas propriedades antimicrobianas”. “No entanto, não há evidências no surto atual de que comer alho tenha protegido as pessoas do novo coronavírus”, reforça. OMS diz que não há nenhuma evidência de que tigela de água com alho cure a Covid-19 — Foto: Divulgação/OMS O médico Sergio Cimerman, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, também é categórico: “Tudo mentira. Fake. Não é provado por nenhuma sociedade médica”. Esse boato tem circulado em outros idiomas e também foi alvo de checagens de agências internacionais. A mensagem falsa, inclusive, já fez com que uma pessoa fosse hospitalizada após o consumo excessivo de alho. Segundo o The South China Morning Post, uma mulher da província de Zhejiang ingeriu tanto alho (cerca de 1,5 kg durante duas semanas) que acabou inflamando a garganta, a ponto de não conseguir mais falar. Fonte: G1