A onda de fake news e pós-verdades que assombram o mundo, dentre muitas áreas, as da política principalmente em períodos eleitorais é a mais divulgada, e é notório se ver e ouvir exageros, mentiras como também é surpreendente as verdades que são descobertas, mas a precipitação de antes mesmo de finalizar a contagem de votos das urnas, sendo que não chegou a data prevista para tal ação, colocar em desconfiança tudo que há por trás da preparação para as eleições 2022, é além de tudo uma forma de manipulação, como foi noticiado pelo site do O Globo, que o ex presidente do IBOPE Carlos Augusto Montenegro, afirmou que ¨a eleição presidencial já estava decidida¨.
Essas afirmativas sobre os resultados antes mesmo do ato político que é a eleição, sendo que a data será mais a frente, é extremamente irresponsável, com intuitos de trazer incertezas para os candidatos opostos, com isso de certa forma influenciar no voto principalmente dos indecisos, nulos e brancos, como os demais, mostrando essa inverdade, pois não houve em nenhuma plataforma de fact-checkings sérias, como também a maioria dos sites jornalísticos que cobrem assuntos sobre a política no país também não consta essas informações.
E essa incerteza antecipatória, sem base comprobatória, ainda tende a tirar a credibilidade e confiança do formato de eleição do Brasil feita através, da urna eletrônica, que é considerada uma das melhores do mundo, por fazer parte de um avanço tecnológico, causaria ainda mais dúvida sobre o seu potencial de avanço por simplesmente darem créditos a fake news.
Em pleno período eleitoral, todo mundo fala o que quer, não aquilo que ouve, pois vivemos em uma democracia e deve-se haver a liberdade de expressão com o devido respeito, mesmo não sendo bem assim, na prática infelizmente, mas cabe a cada cidadão peneirar criteriosamente aquilo que precisa ser filtrado no que tange o repasse de informações, e o que achar pertinente com o intuito de um bem maior ao seu país, e isso é responsabilidades de todos.
Essa notícia veiculada pelo site Fórum e dentre outros sem tanta credibilidade, através das checagens responsáveis pelos fact checkings LUPA e Aos fatos, como alguns sites jornalísticos que divulgam sobre a política no país, fazendo ser comprovado que a fala citada na notícia não tem embasamento, com isso colocando-o em uma situação de notícia insustentável, sem respaldo e muito menos por ser uma nota jornalística sem fundamento e precipitado.
A parcialidade das pessoas e determinadas empresas podem ser divulgadas, ainda mais na internet, que é uma terra de todos, mas dar ouvido ao que não é realmente verdadeiro é um querer de cada um também, acreditar que seja ela mentira ou verdade, sem buscar eliminar as dúvidas, cabe a cada cidadão escolher se deixar influenciar ou não. Enfim, o responsável pela afirmativa infundada tem seu direito de voz, sendo que acreditar em uma inverdade sobre algo que nem aconteceu ainda, é querer mostrar explicitamente a vulnerabilidade no pensar do povo brasileiro, pela falta do uso da criticidade
Referências das checagens
https://lupa.uol.com.br/busca/
https://www.folha.uol.com.br/