Supostas informações de cartórios divulgadas pelas redes afirmam que não existe a pandemia da Covid-19. Com isso, vemos o desespero das pessoas pelo fato de estarem divulgando notícias inverídicas e fantasiosas. Por estarem desesperadas e ansiosas para uma divulgação de uma vacina ou para o fim de fato da pandemia (que tem causado inúmeras incertezas visto que não se tem uma expectativa concreta de quando vai ser o fim desse mal, o que outrora era apenas uma gripe que não pegava em atletas, agora desperta o medo e preocupação de todas as partes), mesmo que alguns digam que não é nada, muitos estão com muito medo, se encontram desesperadas, pois não há nenhum tipo de definição.
Em busca de voltar ao antigo normal surgem notícias como essas que não possuem nenhum tipo de credibilidade ou embasamento teórico-científico para sustentar suas alegações.
Os dados sobre mortes de Covid-19 disponibilizados pelas Secretarias Estaduais de Saúde de fato são diferentes do total de óbitos contabilizados pelos cartórios de registro civil. Isso ocorre, no entanto, porque a contagem dos casos adota critérios e prazos diferentes. A velocidade com que as informações são atualizadas também varia, pois, depende tanto do prazo exigido para envio dos números pelos cartórios como da confirmação das mortes no caso do governo federal e dos estados.
Isso não significa que os dados dos cartórios são necessariamente menores. Os números de vítimas do novo coronavírus, segundo esses órgãos, superaram os registrados pelas Secretarias Estaduais, por exemplo, no boletim epidemiológico de 27 de abril do Ministério da Saúde (página 8). O Portal da Transparência do Registro Civil, responsável pela divulgação das informações dos cartórios, indicava 257 óbitos por Covid-19 a mais do que a pasta federal, que compila todos os registros feitos pelos estados, naquela data. Essa diferença ocorre, em parte, porque os cartórios somam casos confirmados e suspeitos, enquanto o Ministério da Saúde usa apenas o total de mortes confirmadas.
Enquanto outros tendem a cada vez mais divulgar formas e gêneros fantasiosos que fazem com que as falsas esperanças e com que muitos se entusiasmem. Com isso provocando a desilusão do indivíduo, propagando assim fontes de desesperanças, pois uma vez que a pessoa se depara com essas inverdades, ela passa a não acreditar nas mensagens que lhe são enviadas.
Deve haver um senso de que outras pessoas depositam importância necessária nas informações. É preciso fazer uma análise criteriosa para de fato saber se aquilo é verdadeiro ou não. Para que outros não possam se desiludir, fazendo com que não haja mais confiabilidade nas informações. Visto que quando for verídico, a pessoa não mais acreditara na informação. É preciso uma análise maior, é preciso se auto avaliar e investigar o que esta sendo informado para que não haja falsos julgamentos, falsas notícias, sendo assim, não disseminando o ódio, ou mantendo forças, ou poderes que façam com que aquilo que não é verdadeiro seja real. Ou seja, ocasionando na vida de muitos um mundo paralelo, onde não se sabe mais o que esta sendo vivido.
É preciso descaracterizar as informações, fazer novos rumos de checagem onde as verdades nuas e cruas venham aparecer onde o processo venha ser realizado corretamente, sem falta conduta. Agindo com honestidade, verdade, contando o fato na sua essência, não denegrindo, porem sendo sempre imparcial, contribuindo para o êxito do trabalho, permitindo com que a verdade seja sempre dita, sem fazer nenhum tipo de meias verdades e meias mentiras, permitindo que só a verdade seja dita, onde não haja mais espaço para as notícias que não cooperam para a concretização do saber do leitor, ou seja, sendo uma fonte verdadeira de conhecimento e esperança para quem há lê.
Sendo fidedigna, sendo verdadeira sem erros, sem manchas, sem máculas, permitindo o crescimento do leitor, fazendo com que haja critérios tanto naquele que lê a mensagem, quanto aquele que a escreve. Ou seja, sendo um propagador de fontes legítimas de conhecimento, permitindo com que seja desfeito a questão que levante duvidas sendo sempre claro e coeso no que se quer expressar, ou seja, permitindo que não haja espaço para as variações, ou inverdades, com isso será possível ter uma sociedade que não vive de suposições, mas de fontes verdadeiras de conhecimento.
Fonte
#Verificamos: É falso que dados de cartórios ‘comprovam’ que não há pandemia
https://transparencia.registrocivil.org.br/especial-covid.