Segundo o site da Fiocruz, 86% dos internautas já acreditaram em Fake News, conforme pesquisa internacional realizada no Canadá, disseram que pelo menos uma notícia mentirosa já terem acreditado, na sua grande maioria encontrada nas redes sociais. Já no Brasil, corresponde uma guerra ideológica, como relata o site do UOl, usando vários faces que acolhem e ‘atraem para que assim os leitores caiam e espalhem os conteúdos.
Conforme o site Apublica, fact-checking “é uma checagem de fatos, isto é, um confrontamento de histórias com dados, pesquisas e registros” realizada hoje de forma muito mais intensa e desafiadora, pois já existe desde 1991 pelo fundador Jackson, com a Ad Police, sua primeira equipe jornalística Especializada. Partindo dessa ideia, podemos entender que antes mesmo da internet ser tão intensa e veloz já existia a preocupação em analisar os possíveis fatos.
A internet, como ferramenta para o uso mundial de informações, conteúdos, compartilhamento de pesquisas, a comunicação de forma instantânea, obter conhecimento, o desenvolvimento tecnologia, os diversos campos de negócios, como as vendas online, a difusão cultural, social, estilo de vida, acompanhar series, filmes, dialogar com pessoas de outro idiomas, acessar contas bancárias, realizar pagamentos sem sair de casa, cursar graduações, especializações, enfim, são algumas das infinitas possibilidades que a internet disponibiliza, usadas de forma consciente e positivas. No entanto, a mesma como instrumento que leva notícias verdadeiras e também na grande maioria, segundo pesquisas enganosas, alimentando dessa forma uma ilusão de fatos aumentando cada vez mais disputas, como por exemplo, as eleitorais de forma ilusória, com acontecimentos que são inverdades, ocorrências inventadas, que acaba influenciando e gerando consequências para algo que não existe. O que deveria acontecer ao contrário, ou seja, podíamos acompanhar as questões políticas de forma honesta e verdadeiras, analisar a própria vida do candidato na política, aproximar dos projetos que planeja, as investigações em relação aos gastos públicos. Nesse mesmo sentido, podemos citar a jornalista esponhola Myriam Redondo que aborda sobre a credibilidade com as notícias:
A credibilidade dos meios de comunicação está menos do que e chegou-se a escrever seu obituário diante da pujança das redes sociais. Desconfiam-se destes em 80% dos países analisados pelo Barômetro de Confiança 2017, da Edelman. No entanto, um estudo realizado pela Ipsos/Buzzfeed, de janeiro deste ano, mostra que enquanto 55% dos adultos norte-americanos acessam notícias via Facebook e não por meio da imprensa, apenas 18% consideram confiáveis os conteúdos alcançados por esta rota. A credibilidade é, portanto, uma batalha de todos: das plataformas novas e antigas, e a verificação sistemática (analógica e digital) pode ser o sinal de qualidade que permite que, em ambos os casos, seja possível distinguir o verdadeiro jornalismo e se reconhecer com as audiências (DESENVOLVENDO IDEIAS,2017,P.52)
Dessa forma, trouxe a notícia que encontrei no Twitter anunciada com o seguinte tema “ É falso que homem disfarçado tenha tentado matar Bolsonaro com faca no Rio de Janeiro, diz polícia.” Baseando na metodologia de fact-checking pode caracterizar como uma notícia falsa, uma vez que não demonstra nenhum grau de verdade na informação, ainda mais quando nos referimos em questões políticas em meio ao momento político, em que as pessoas tomarão decisões, que hoje em dia na grande maioria, são baseadas em notícias que circulam rapidamente na internet, assim como o texto traz “máquina de notícias falsas” que alimenta e potencializa a rivalidade entre candidatos e consequentemente em partidos políticos. Conforme o objetivo do fact checking que é verificar as informações, checar os dados, realizar pesquisa sobre o assunto em exemplo. Pode-se destacar três categorias de checagem, que são elas: Fact cheging, ou seja, averiguação de declarações, o Debunking, isto é a verificação do conteúdo que não tem fonte oficial, como por exemplos o memes, e o Verification, que significa que os conteúdos não autorizados que se produzem de forma automatizada. Conforme o texto da aula “Desconstruindo as fake News- o trabalho das agências de fact-checking” com a sofisticação das tecnologias fazem com que a adulteração de vídeos, imagens, a utilização da inteligência artificial se faz acontece, a chamada Deepfake.
Dessa forma, devemos a todo tempo com as notícias, pesquisar sobre a veracidade da mesma, pois está cada vez mais intenso e veloz as notícias falsas e mentirosas.
Bibliografia: Para que serve a interne
https://exame.com/brasil/pesquisa-global-revela-que-86-dos-internautas-ja-acreditaram-fake-news/